Sou coordenadora do Ensino Fundamental 2012,postarei as atividades realizadas na escola.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Festejando a chegada do natal-teatro
Esse trabalho iniciou em abril e neste dia 21 de novembro foi a grande estréia do grupo com a encenação que abre as atividades natalinas em nossa escola.Parabéns profªSônia e alunos.
Dia da consciêcia negra
Durante a semana a escola trabalhou o tema com auxilio dos professores.
O diferente no currículo
A PARCERIA DA CIMENTO RIBEIRÃO -ENCENAÇÃO DE FLICTS COLABOROU NESTE DIA ESPECIAL.
O diferente no currículo
Dar espaço à criatividade e exercitar
a convivência enriquece o cotidiano da escola e faz com que ele ganhe mais
sentido
Terezinha Azerêdo Rios (novaescola@atleitor.com.br)
Terezinha Azerêdo Riosé graduada em
Filosofia e doutora em Educação.
Nosso trabalho educativo é constituído de várias dimensões, estreitamente
articuladas. Costumamos, porém, considerá-las como elementos separados, sem
perceber que, integrados, nos permitem aprimorar a qualidade de ações e
relações.
Consideremos, primeiramente, a articulação entre as dimensões técnica e política. Ao ensinar, estamos sempre preocupados com o que e como fazer. Contudo, de nada adianta essa apreensão se não levarmos em conta o motivo das ações, por que as realizamos. Enquanto o que e o como fazer nos remetem à dimensão técnica do trabalho, o porquê nos leva ao território da política e da moral.
Devemos lecionar Língua Portuguesa, Matemática e Arte, entre outras disciplinas, recorrendo a métodos que favoreçam a aprendizagem. É com base no valor atribuído a esses procedimentos e saberes que se organizam os processos educativos. No caso da Educação escolar, definem-se os currículos, estipulam-se objetivos e determinam-se sequências do trabalho. Há justificativas científicas e pedagógicas para essa escolha, mas há também decisões políticas e morais. Portanto é essencial refletir sobre os valores em que se apoiam as propostas, buscando a sua consistência e os seus fundamentos e dando lugar ao diferente e à mudança. É aí que se encontra a dimensão ética.
Revi há pouco o filme Conrack, do diretor norte-americano Martin Ritt, para uma discussão com gestores em Minas Gerais. O enredo se baseia num fato real, ocorrido em 1969, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, e mostra a dificuldade de um jovem professor branco que foi trabalhar na única escola de uma ilha habitada majoritariamente por negros.
Ele apostava na alegria como impulsionadora de conhecimento e transformação, mas teve suas aulas rigidamente controladas pela diretora e por um supervisor. Deixo ao leitor o prazer do desenrolar da história, porém chamo a atenção para as atitudes dos gestores que ali se apresentaram e limitaram a atuação competente do docente - e que podem acontecer em qualquer escola.
Refiro-me a uma concepção de poder e autoridade ligada ao cumprimento estrito das regras, que não deixa espaço para criatividade, estilos diferentes de agir e novas alternativas para a convivência. Nesse caso, a rigidez tomou lugar do rigor - este, sim, necessário no trabalho e parceiro da alegria. Regras devem existir desde que sejam questionadas e alteradas quando se mostram inconsistentes.
No evento realizado em Minas, pediu-se aos educadores que bolassem outro final para o filme, deixando implícita a ideia de que as ações dos seres humanos e as relações entre eles envolvem fatores socioculturais e históricos, alguns dos quais influenciam as escolhas e os caminhos. A atividade levava também à constatação de que a história é dramática, pois implica o exercício da liberdade, da vontade, da criatividade e da convivência.
A aprendizagem que está sendo construída em nossas escolas ganha mais sentido se tivermos clareza disso e nos empenharmos em estimular a aventura de criar espaços para invenções e descobertas gratificantes, que envolvam alunos e professores. Ao percebermos criticamente as articulações nas relações professor/aluno, todos aprendemos, todos ganhamos.
Consideremos, primeiramente, a articulação entre as dimensões técnica e política. Ao ensinar, estamos sempre preocupados com o que e como fazer. Contudo, de nada adianta essa apreensão se não levarmos em conta o motivo das ações, por que as realizamos. Enquanto o que e o como fazer nos remetem à dimensão técnica do trabalho, o porquê nos leva ao território da política e da moral.
Devemos lecionar Língua Portuguesa, Matemática e Arte, entre outras disciplinas, recorrendo a métodos que favoreçam a aprendizagem. É com base no valor atribuído a esses procedimentos e saberes que se organizam os processos educativos. No caso da Educação escolar, definem-se os currículos, estipulam-se objetivos e determinam-se sequências do trabalho. Há justificativas científicas e pedagógicas para essa escolha, mas há também decisões políticas e morais. Portanto é essencial refletir sobre os valores em que se apoiam as propostas, buscando a sua consistência e os seus fundamentos e dando lugar ao diferente e à mudança. É aí que se encontra a dimensão ética.
Revi há pouco o filme Conrack, do diretor norte-americano Martin Ritt, para uma discussão com gestores em Minas Gerais. O enredo se baseia num fato real, ocorrido em 1969, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, e mostra a dificuldade de um jovem professor branco que foi trabalhar na única escola de uma ilha habitada majoritariamente por negros.
Ele apostava na alegria como impulsionadora de conhecimento e transformação, mas teve suas aulas rigidamente controladas pela diretora e por um supervisor. Deixo ao leitor o prazer do desenrolar da história, porém chamo a atenção para as atitudes dos gestores que ali se apresentaram e limitaram a atuação competente do docente - e que podem acontecer em qualquer escola.
Refiro-me a uma concepção de poder e autoridade ligada ao cumprimento estrito das regras, que não deixa espaço para criatividade, estilos diferentes de agir e novas alternativas para a convivência. Nesse caso, a rigidez tomou lugar do rigor - este, sim, necessário no trabalho e parceiro da alegria. Regras devem existir desde que sejam questionadas e alteradas quando se mostram inconsistentes.
No evento realizado em Minas, pediu-se aos educadores que bolassem outro final para o filme, deixando implícita a ideia de que as ações dos seres humanos e as relações entre eles envolvem fatores socioculturais e históricos, alguns dos quais influenciam as escolhas e os caminhos. A atividade levava também à constatação de que a história é dramática, pois implica o exercício da liberdade, da vontade, da criatividade e da convivência.
A aprendizagem que está sendo construída em nossas escolas ganha mais sentido se tivermos clareza disso e nos empenharmos em estimular a aventura de criar espaços para invenções e descobertas gratificantes, que envolvam alunos e professores. Ao percebermos criticamente as articulações nas relações professor/aluno, todos aprendemos, todos ganhamos.
A PARCERIA DA CIMENTO RIBEIRÃO -ENCENAÇÃO DE FLICTS COLABOROU NESTE DIA ESPECIAL.
As profª de Ciencias preparando a apresentação do MGME
domingo, 10 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Premiação Projeto Xadrez
Os melhores no xadrez estão aqui. |
O desafio foi grande..... Maycon Gean S. Santos |
Mas o vencedor deu o seu check. |
O verdadeiro campeão vence calado por que sabe que é no silêncio
que encontra o auto-controle e sabe também que o pódio é só uma questão de tempo e disciplina ... lá vão estar pessoas que gritarão seu nome e outras que ficarão em silêncio descontroladas .
Max HenriqueNosso Campeâo. |
Parabéns a todos que participaram e foram classificados neste ano,principalmente nossos voluntários.
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