Poema
Número do
texto: 252.977
Quantidade de caracteres: 509
Título: MINHA CIDADE
Aluno: TAMARA FERNANDA DA CRUZ
Quantidade de caracteres: 509
Título: MINHA CIDADE
Aluno: TAMARA FERNANDA DA CRUZ
MINHA CIDADE
Eu moro em uma cidade
maravilhosa
tenho orgulho de ser daqui um cidadão.
Pois aqui tem muitas comidas.
E uma delas é o rojão.
Aqui é uma cidade folclórica
bastante festa aqui rola
tem várias músicas
muitas delas é tocada
por viola.
Aqui é uma cidade pequena
uma das profissões que tem aqui é o artesanato
pois os tapetes feitos a mão enfeitam as casas
e também são um barato.
Em Ribeirão tem um ponto cultural
que é a casa grande
Ela foi feito de barro
e na memória ira ficar como historia do passado.
PROFª NUBIA NAZARE BONIFACIO
Memórias
literárias
Número do
texto: 253.197
Quantidade de caracteres: 1.241
Título: COMO ERA A VIDA DO MEU BAIRRO ANTIGAMENTE
Aluno: SUELEN FRANCINE SILVA
COMO ERA A VIDA DO MEU BAIRRO ANTIGAMENTE
Quantidade de caracteres: 1.241
Título: COMO ERA A VIDA DO MEU BAIRRO ANTIGAMENTE
Aluno: SUELEN FRANCINE SILVA
COMO ERA A VIDA DO MEU BAIRRO ANTIGAMENTE
A vida antigamente não era fácil para nenhum dos moradores. Os filhos mais velhos cuidavam dos mais novos, enquanto seus pais estavam na roça trabalhando para tirar o sustento da família.
Os filhos mais velhos limpavam a casa e cozinhavam para seus irmãos no fogão à lenha. Nós morávamos em casas feitas de barro, e usávamos roupas velhas doadas por pessoas com mais renda.
Tínhamos que lavar roupa e louça nos rios, comíamos comidas simples porque não tínhamos dinheiro para comprar algo melhor, nos também cultivávamos verduras para vendermos na feira. Minha mãe e nós socávamos farinha de pilão para servir de alimentos. As nossas brincadeiras eram simples, brincávamos nos rios, nas arvores, também brincávamos de cinco marias, cata-cata, boneca de milho e outras brincadeiras da época.
Gostávamos de levar uma vida simples sem se preocupar com o transito de hoje, também gostávamos de estudar porque para nós era uma novidade a escola. Os nossos materiais eram levados em saquinhos velhos amarrados com pedaços de pano, nós gostávamos de estudar porque para nós o estudo era a esperança de um futuro melhor. Nós gostávamos do ser simples e viver a vida sem se estressar como a vida de hoje.
Entrevistada: Minha Avó Lurdes.
Professor: Maria Helena da Silva Nascimento
Crônica
Número do
texto: 249.216
Quantidade de caracteres: 1.123
Quantidade de caracteres: 1.123
Título: O JOGO
Aluno: WELLINGTON ANTONIO LISBOA
O JOGO
Uma certa noite, eu estava assistindo ao jogo do meu time do coração na
televisão, aquele não seria como um outro jogo qualquer, mas sim o jogo para
ser lembrado por toda minha vida.
Pela primeira vez, meu time chegava a uma final de campeonato de futebol
mais importante do continente Americano, a Taça Libertadores da América, que
meu time viria a conquistar nessa mesma partida. Nós torcedores do Corinthians,
estávamos todos ansiosos, todos paramos com nossas atividades, alguns faltaram
no trabalho, o bairro parou só para ver o jogo.
Eu vibrava muito a cada lance de ataque do meu time, e, quase morria a
cada ataque do time adversário, que no caso, era o Boca Juniors, time
Argentino, o que aumentava a rivalidade e emoção do jogo. Quando meu time
chegou ao primeiro gol, já no segundo tempo (de jogo), eu cheguei a chorar de
tanta felicidade, e quando saiu o segundo gol, então, eu comemorei muito, pois
enfim meu time ganhava o tão esperado titulo das Américas, tornando a nação
Corinthiana, a mais feliz do mundo. Meu Bairro Anacletos parou, assim como o
"Brasil" para comemorar a tão esperada vitoria.
PROFESSORA: Maria Helena
Artigo de opinião
Número do
texto: 256.908
Quantidade de caracteres: 1.510
Título: CASA GRANDE, UM PEDAÇO DESSE PARAÍSO
Aluno: DOUGLAS SILVA
Quantidade de caracteres: 1.510
Título: CASA GRANDE, UM PEDAÇO DESSE PARAÍSO
Aluno: DOUGLAS SILVA
CASA GRANDE, UM PEDAÇO DESSE PARAÍSO
Emancipada em 19 de maio de 1992, com aproximadamente 8 mil habitantes,
uma cidade simples, humilde com um povo muito alegre e acolhedor essa é a
minha, a nossa Ribeirão Grande. Cidade pacata da qual tenho orgulho de dizer
que lá nasci e por lá quero morrer.
Falar daqui é fácil, afinal são tantos
belos lugares, tantas histórias, enfim, uma cultura invejável para um município
de seu porte. Regionalmente é conhecida principalmente pela produção de
"rojão", pelo Parque Estadual Intervales, pelo rio Encanados, enfim,
são tantos belos lugares que seria utopia tentar citar todas as belezas desse
pequeno paraíso tropical.
A Casa Grande, situada no bairro dos
Cruzes, é um grande marco na história local, construída pelos escravos na época
dos Senhores do Engenho relata um pouco da cultura local.
Os escravos quando chegavam por aqui para
trabalhar na procura por pedras preciosas ou na agricultura se deparavam com a
Casa Grande, lá era onde dormiam, se alimentavam, faziam suas celebrações e
rituais, também onde eram castigados por seus "donos".
Marcou uma época onde Ribeirão sequer era
chamado cidade mas, que com o passar dos anos relata a vida de nossos
ancestrais e passados, foi uma importante época para toda a construção da
cultura dessa nossa amada cidade.
Reformada a pouco tempo, hoje já não conta mais com sua estética
inicial, mas acredito eu que sua história será passada de geração para geração,
mostrando que por aqui também passaram aqueles que construíram nosso pais.
Professor: Ana Carolina Franco de Oliveira
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